A história da electricidade tem início na Antiguidade, na Grécia Antiga. De acordo com Tales de Mileto, ao se esfregar âmbar com pele de carneiro, observou-se que pedaços de palha eram atraídos pelo âmbar. A palavra eléktron (ἤλεκτρον) significa âmbar em grego. Desde então houve vários cientistas que realizaram diversas experiências sobre a electricidade mas que nunca conseguiram explicar, o que é o fenómeno.
No século XVIII, Luigi Aloisio Galvani estava a dissecar uma rã numa mesa onde tinha estado anteriormente a conduzir experiências sobre electricidade estática. Ao tocar com um bisturi no nervo exposto da perna da rã, que tinha capturado um electrão da mesa, ele reparou que a perna da rã saltou. O que o levou a concluir que existe electricidade dentro dos seres vivos.
Benjamim Franklin, um conhecido cientista americano, num espaço de poucos anos, fez descobertas sobre a electricidade que lhe trouxeram uma reputação internacional. Franklin identificou as cargas positivas e negativas e demonstrou que os raios são um fenómeno de natureza eléctrica, para além de ter inventado o primeiro pára-raios.
Franklin tornou esta teoria inesquecível através da experiência extremamente perigosa de fazer voar um papagaio durante a trovoada, no dia 1 de Outubro de 1752. Ele escreve mais tarde, que estava consciente dos perigos e dos modos alternativos de demonstrar que o trovão era eléctrico. Se Franklin fez a experiência, ele não a fez da forma descrita, porque era simplesmente demasiado arriscado.
A electricidade é um fenómeno criado pela interacção de cargas eléctricas positivas (+) ou negativas (-), estáticas ou em movimento. E agora vamos ver uma experiência sobre a electricidade e a sua potência, onde é utilizado uma corrente de 15.000 volts!
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