segunda-feira, 12 de julho de 2010
100 Downloads Atingidos!
Estamos todos felicíssimos por termos conseguido alcançar esta meta e queríamos agradecer a todas as pessoas que nos ajudaram, quer directamente, quer fazendo o download :P
Para comemorar os 100 downloads, criámos várias páginas no blog: uma para cada um dos produtos finais (a Bicicleta e o jogo Energize It!) e uma para os HighScores dos jogadores. Podem aceder facilmente às várias páginas através dos links no topo da página.
Gostaríamos também de lembrar que se desejar o código do jogo, basta enviar-nos um mail a pedir-nos.
Estamos neste momento a construir a versão 5.0 que vai remodelar totalmente o procedimento de compra, venda e fim de turno (a dificuldade do jogo deve manter-se) e fazer algumas outras alterações.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Jogue já o Energize It! - Versão 4.1
O jogo é grátis e não vem com nenhum vírus ou programa que cause danos ao computador. Infelizmente, por ainda sabermos pouco de programação, o jogo só corre em Windows (mas deve correr em qualquer versão do Windows sem problemas).
Qualquer sugestão que tenham ou erro que descobriram, por favor envie-nos um mail para energiasalesiana.g7@gmail.com e nós responder-lhe-emos o mais rápido possível.
O jogo vai na Versão 4.1 que insere um objectivo bastante diferente, corrige bastantes erros e re-equilibra os valores de energia, dinheiro e poluição das centrais e da cidade.
Experimente, jogue e deixe as suas impressões.
O link para o download do jogo é: http://goo.gl/6k4I
terça-feira, 8 de junho de 2010
Bicicleta no Museu da Electricidade
Antes da exposição começar enviámos um email à fundação EDP a perguntar se eles estariam interessados no nosso produto final. Telefonaram-nos uns dias após o envio do nosso email a confirmar o interesse e combinámos um dia para que a bicicleta fosse analisada pelo responsável pelas experiências do Museu da Electricidade (o senhor Banza).
Esse dia chegou, 8 de Junho de 2010, e pelas 11:30 recebemos o senhor Banza e a senhora Raquel Eleutério nas Oficinas de São José. Dirigimo-nos à oficina do senhor Mário e mostrámo-lhes o nosso produto final que foi muito elogiado pelos visitantes que de imediato confirmaram o interesse em ter a nossa bicicleta no museu.
Falámos um pouco sobre o nosso trabalho durante o ano e dos objectivos do grupo bem como os objectivos pedagógicos do museu e chegámos a conclusão que teriam de ser feitas algumas alterações no nosso produto final como por exemplo colocar as lâmpadas numas imagens para que as pessoas pudessem aperceber que para ligar dois aparelhos domésticos ao mesmo tempo é necessário mais energia (ou seja andar com mais velocidade na bicicleta) do que apenas um. Apesar das fitas-cola estarem bem colocadas e os ímanes estarem seguros, vamos também trocar o suporte dos ímanes por uma peça de acrílico que permitirá aos interessados perceber rapidamente todo o mecanismo do gerador. Todas essas alterações serão feitas pelos membros do grupo, com a ajuda do Museu, e deverão começar após a 1ª fase dos Exames Nacionais.
Depois de todos os melhoramentos que serão feitos ao nosso produto final, o Museu dar-lhe-á visibilidade numa nova sala do Museu da Electricidade que está a ser planeada para este tipo de experiências e poderá mesmo seguir em digressão pelo país, onde a fundação EDP tem algumas iniciativas, para exemplificar um gerador.
Ficam aqui algumas fotos do nosso dia espectacular:
domingo, 6 de junho de 2010
Post Semanal - Relato da Exposição
A maior satisfação do grupo foi sem dúvida ver tanto interesse por parte dos jovens na bicicleta e como funcionava, visto que se percebia uma sensação de grande espanto e maravilha por algo que eles nunca tinham experimentado ou visto antes. E foram muitas as vezes em que os membros do grupo tiveram de explicar os mecanismos engenhosos da bicicleta a pequenos e graúdos.
O membro João Quintela a interagir com um dos muitos intrigados pelo projecto Energia Salesiana:
A curiosidade dos mais velhos:
A participação dos mais graúdos na bicicleta:
A confusão constante mas satisfatória:
O Projecto Energia Salesiana acaba assim o trabalho de um ano com muito esforço mas com ainda maior satisfação.
O destino dos nossos produtos já está definido. A bicicleta será sujeita a avaliação para determinar se irá para o Museu da Electricidade da EDP (temporária ou permanentemente) e o jogo está ainda disponível (até ao fim dos nossos exames) para quem queira adquiri-lo pela modesta quantia de 1€.
O grupo 7 do 12º T2 das Oficinas de São José despede-se assim na esperança que tenha mostrado a todos, especialmente os mais novos, de que o mundo precisa de cada vez mais de inovação e trabalho para que consigamos ter uma sociedade energeticamente responsável.
Gostaríamos também de dizer que, apesar de o ano e a disciplina de Área de Projecto terem acabado, continuamos por cá e que se tiverem qualquer dúvida quanto ao nosso projecto ou ao tema que escolhemos, não tenham problemas em perguntar-nos via comentários ou e-mails. Qualquer sugestão que tenham quanto ao jogo ou à bicicleta, enviem-nos um e-mail descrevendo-a e quem sabe, poderá ser realizada.
Este será o último Post Semanal mas continuaremos a escrever posts sempre que houver novidades.
Duarte Nina
João Quintela
Pedro Freitas
Vasco Simões
domingo, 30 de maio de 2010
Post Semanal - Exposição dos Produtos Finais
Prometemos, no princípio do ano, que faríamos um mecanismo que através da indução magnética e ligado a uma bicicleta produzisse energia eléctrica.
Prometemos, também, que faríamos um jogo em que o utilizador tivesse que gerir uma cidade ao nível energético, económico e ambiental...
Chegámos ao fim do ano e o Grupo 7 tem o prazer de vos convidar nos dias 31 de Maio, 1 e 2 de Junho a virem ver por vocês mesmos as nossas promessas tornadas realidade! A exposição encontrar-se-á no pavilhão desportivo do colégio Oficinas de São José.
Colocaremos no final da exposição uma versão do jogo online que poderão fazer o download e jogar em casa.
Fica aqui o link da parte do mapa de Lisboa onde se pode ver o colégio.
HOME
Home foi filmado em várias fases devido à extensão das áreas retratadas levando cerca de 18 meses para ser completado, o diretor Yann Arthus-Bertrand, um operador de câmera, um engenheiro de câmera e um piloto voaram em um pequeno helicóptero através de várias regiões em cerca de 50 países. A filmagem foi feita utilizando câmeras Cineflex de alta definição suspensas em uma esfera giratória estabilizada, montada na base do helicóptero. Essas câmeras, originalmente fabricadas para artilharia, reduzem as vibrações ajudando a capturar imagens suaves.
Após toda a filmagem ter sido completada, a equipe tinha cerca de 488 horas de filmagem para editar.
Home é um filme espectacular que tenta consciencializar o público leigo acerca das atrocidades que se tem vindo a fazer ao planeta Terra.
Fica aqui um pequeno trailer do filme e o link do filme completo no youtube.
domingo, 23 de maio de 2010
Post Semanal - Flashback
Check it out!
domingo, 16 de maio de 2010
Post Semanal - Apresentação dos Produtos Finais à Turma
A seguir, falámos do jogo e de como o fizemos, desde o pensar dos valores para as centrais até a construção do código passando pela execução das imagens.
No final de mostrar como o jogo está actualmente, trouxemos a bicicleta para a sala e explicámos como a construímos, com a ajuda do Sr. Mário. Convidámos a Leonor, uma colega nossa, a pedalar um pouco na bicicleta para exemplificar a produção eléctrica da bicicleta. Demonstrámos também a diferença entre ligações em série e em paralelo e a razão pela qual escolhemos fazer as nossas ligações em paralelo.
Por fim, respondemos às perguntas da turma e do professor.
Podem ver a apresentação nos seguintes vídeos:
domingo, 9 de maio de 2010
Post Semanal - Eureka
Como sabem, o nosso projecto envolve uma bicicleta que ao pedalar, gira um tubo onde estão colocados ímanes, cobertos por uma bobine imóvel e que desta forma induzem corrente. Ocorre indução electromagnética quando existe uma variação de fluxo de um campo magnético num condutor eléctrico (ver post sobre indução magnética). Portanto a nossa ideia era colocar quatro parafusos (para ajudar na indução), cada um envolvido por uma pequena bobine, colocada em paralelo com os ímanes, de maneira a que o campo magnético atravessasse as bobines e induzisse corrente eléctrica.
Os ímanes rodam directamente no tubo, enquanto que os parafusos estão presos num suporte que, por sua vez, suportam as bobines.
As bobines (fio de cobre enrolado), colocadas nuns carrinhos de linha, estão representados por círculos a laranja.
Os carrinhos estavam ligados em série, ou seja, a corrente percorria os 4, sem haver "caminhos" alternativos (de modo a que a energia criada fosse máxima).
Decidimos voltar aos planos iniciais: desenrolámos as bobines que tínhamos feito no outro dia e enrolámos o cobre num suporte maior (de modo que a bobine estivesse a envolver o tubo com os ímanes).
Só para dar uma noção do quão fraca era a energia produzida, nem sequer acendíamos um LED (cerca de meio milímetro de tamanho).
Estivemos um pouco mais de 3 horas à volta da bicicleta e quando estávamos quase a desistir, o Pedro lembrou-se de colocar a bobine grande perpendicularmente ao campo magnético produzido pelos ímanes.
Rejubilámos de alegria pois tínhamos finalmente conseguido criar energia suficiente para acender um (vários na verdade) LED.
E foi aí que esboçámos novos planos para onde colocar as bobines (por baixo e por cima dos ímanes de forma a que o campo seja perpendicular à bobine).
Fica aqui então a perspectiva de como as coisas estão a correr e uma promessa de energias altas no futuro. Estamos a sonhar com ligar talvez um rádio. Tudo é possível e só depois de tudo montado é que saberemos!
domingo, 2 de maio de 2010
Post Semanal - Uma semana em construção
Abertura das encomendas - 27 de Abril
Montagem - 29 de Abril
domingo, 25 de abril de 2010
Post Semanal - A História da Bicicleta
Entre os séculos XV e XVI, foram desenvolvidos vários veículos de duas e quatro rodas que funcionavam através de um mecanismo de correntes, alavancas e outros dispositivos que eram muito incómodos aos utilizadores pois os vários mecanismos faziam os veículos desconfortáveis, cansativos e muito propícios a quedas.
Aqui temos o exemplo o exemplo de um antigo design conhecido, que era na altura uma moda mas um parelho muito perigoso pois ao cair as pessoas estavam uma posição muito acima do solo e cair da bicicleta significava quase sempre ferimentos graves.Conjecturas mais actuais inserem a bicicleta na História à volta do inicio do século XVIII, com aparições de um meio antecessor à bicicleta, designado de celerífero na França em 1790. Houve outros desenvolvimentos em França e também na Escócia. Em 1862, Ernest Michaux consegue fabricar 143 unidades em doze meses, e é considerado o primeiro fabricante oficial de bicicletas, como em resultado da ideia de Michaux em 1875 nasceu a primeira fábrica de bicicletas.
Aqui vemos a evolução gradual das bicicletas:
Este gráfico mostra a evolução da bicicleta, à medida que o tempo avançava as bicicletas tornavam-se cada vez mais estáveis, seguras e menos fatigantes. Os projectos das bicicletas evoluíram de meios transportes desconfortáveis e perigosos, a meios equilibrados, a máquinas funcionais, à introdução de pedais, à produção em massa influenciada pela Revolução Industrial, à excentricidade dos designs, aos perigos inerentes a certas bicicletas e à sua influência como um meio transporte social que está disponível a todos e que possui muitas variantes e serve hoje tanto como treino, desporto, lazer e até como fonte de energia.
domingo, 18 de abril de 2010
Post Semanal - Bicicletas do Futuro
Este veículo é um híbrido de uma bicicleta e uma viatura eléctrica. Chega a atingir velocidades de 80 quilómetros por hora, a intensidade com que se pedala, controla a aceleração e quando se pedala também se carrega parcialmente a bateria da "bicicleta".
domingo, 11 de abril de 2010
Post Semanal - ABCiência
Esta semana vamos buscar aos cofres da RTP o programa ABCiência. Um programa que procura promover a ciência para os mais novos, à semelhança do nosso projecto. O programa realiza experiências divertidas que apelam ao espectador, e vamos mostrar-vos três.
Um tornado dentro de uma garrafa:
E aqui está o motivo pelo qual não se deve pôr água num microondas:
Este ultimo é sobre circuitos eléctricos e pickles:
Para verem mais vídeos procurem por ABCiência nos motores de busca ( Youtube por exe.), existem muitas mais experiências como; bolhas de sabão indestrutíveis, água explosiva, foguetes em miniatura, canhões de confetis e mais!
domingo, 4 de abril de 2010
Post Semanal - O poder do núcleo!
O acidente da central nuclear de Chernobyl, aconteceu na Ucrânia no início da madrugada do dia 26 de Abril de 1986. Além dos trabalhadores que morreram nos dias seguintes ao acidente por intensa exposição à radiação depois de trabalhar no local, a região regista até hoje um aumento na incidência dos casos de pessoa que contraem cancro. Há duas teorias oficiais, mas contraditórias, sobre a causa do acidente. A primeira foi publicada em Agosto de 1986 e atribuiu a culpa, exclusivamente, aos operadores da central. A segunda teoria foi publicada em 1991 e atribuiu o acidente a defeitos no reactor RBMK.
Hoje em dia, o facto de os operadores das centrais nucleares serem extremamente bem qualificados, ter havido o aperfeiçoamento da tecnologia e dos utensílios usados nas centrais nucleares bem como as medidas de segurança tomadas torna as centrais nucleares muito seguras.
Especialistas consideram a probabilidade de acontecer um acidente numa central nuclear igual à probabilidade de um avião cair. O que revela que a probabilidade é baixa, só que, como num acidente nuclear pode haver liberação de radiação no meio ambiente, as consequências são muito piores. A tragédia adquire proporções catastróficas e os impactos ocorrerão por centenas de anos. As causas podem ser muito variadas, como por exemplo: um terramoto, um ataque terrorista, uma falha humana ou mecânica. Estes são apenas alguns dos problemas imprevistos que já acarretaram grandes acidentes nucleares.
Apesar dos riscos, a criação de energia eléctrica por centrais nucleares no mundo aumentou 75% entre 1986 e 2007, alcançando cerca de 2600 bilhões de kW/h. Até 2030, a AIEA estima que esse valor pode triplicar, uma vez que outros 43 países manifestaram interesse recentemente gerar energia por fenómenos nucleares.
A agência aponta que esse aumento deve-se principalmente a três factores: o aumento da demanda global por energia, a volatilidade dos preços dos combustíveis fósseis e o interesse em fontes de energias “limpas”. A central nuclear enquadra se nessa classificação porque não altera a qualidade do ar, não influencia na acidez da chuva e não emite dióxido de carbono. No entanto crescem as dúvidas sobre o futuro dos chamados dejectos nucleares que são os componentes gerados pelas centrais nucleares que não possuem mais condição de uso, mas ainda assim apresentam radioactividade…
Descobre como uma central nuclear funciona com a explicação, que não demora mais de 3 minutos, deste simpático senhor:
domingo, 28 de março de 2010
Post Semanal - O poder da electricidade!
A história da electricidade tem início na Antiguidade, na Grécia Antiga. De acordo com Tales de Mileto, ao se esfregar âmbar com pele de carneiro, observou-se que pedaços de palha eram atraídos pelo âmbar. A palavra eléktron (ἤλεκτρον) significa âmbar em grego. Desde então houve vários cientistas que realizaram diversas experiências sobre a electricidade mas que nunca conseguiram explicar, o que é o fenómeno.
No século XVIII, Luigi Aloisio Galvani estava a dissecar uma rã numa mesa onde tinha estado anteriormente a conduzir experiências sobre electricidade estática. Ao tocar com um bisturi no nervo exposto da perna da rã, que tinha capturado um electrão da mesa, ele reparou que a perna da rã saltou. O que o levou a concluir que existe electricidade dentro dos seres vivos.
Benjamim Franklin, um conhecido cientista americano, num espaço de poucos anos, fez descobertas sobre a electricidade que lhe trouxeram uma reputação internacional. Franklin identificou as cargas positivas e negativas e demonstrou que os raios são um fenómeno de natureza eléctrica, para além de ter inventado o primeiro pára-raios.
Franklin tornou esta teoria inesquecível através da experiência extremamente perigosa de fazer voar um papagaio durante a trovoada, no dia 1 de Outubro de 1752. Ele escreve mais tarde, que estava consciente dos perigos e dos modos alternativos de demonstrar que o trovão era eléctrico. Se Franklin fez a experiência, ele não a fez da forma descrita, porque era simplesmente demasiado arriscado.
A electricidade é um fenómeno criado pela interacção de cargas eléctricas positivas (+) ou negativas (-), estáticas ou em movimento. E agora vamos ver uma experiência sobre a electricidade e a sua potência, onde é utilizado uma corrente de 15.000 volts!
domingo, 21 de março de 2010
Post Semanal - O processo de edição das imagens para "Energize It"
Normalmente, para alguns casos mais complexos, recorremos a imagens da internet. Gravámo-las no computador e editámo-las posteriormente no Adobe Photoshop CS4.
O primeiro passo é criarmos uma imagem que se possa inserir bem num fundo constituído por um padrão destes "quadrados". Aqui em cima encontra-se o exemplo do fundo que pré-definimos para o jogo: o fundo da relva que criamos no Photoshop.
A seguir, após termos escolhido logo no início esta imagem da montanha, seleccionamos a porção que queremos incluir dentro do quadrado do padrão de fundo (note-se o recorte na imagem).
Isto é como a imagem deverá ficar após termos concluído o recorte.
Após termos feito o recorte da montanha, inserimo-la, como mencionado previamente, na imagem-padrão da relva (teremos que a redimensionar primeiro).
Acrescentámo-lhes detalhes, como um pequeno castanho semi-transparente em volta da montanha, para criar um aspecto mais apelativo ao jogador. A imagem pode parecer muito "pixelada", pois isso deve-se à grande ampliação que usamos para dar estes detalhes.
Podemos ver como acrescentámos outros detalhes nesta imagem: as nuvens e alguma coloração. São estes pequenos detalhes, como já iremos ver, que iram fazer a diferença.
Após se ter editado o suficiente a imagem da montanha fundida com a relva, vamos gravá-la primeiro no formato PSD ou PDD (o formato nativo do Adobe Photoshop CS4). Isto irá permitir-nos editar a imagem de uma forma que não conseguiríamos, caso a tivéssemos gravado em JPG, BMP, GIF, etc. Poderemos editar as várias "layers" ou "camadas" da imagem: as nuvens, o solo, a relva, as montanhas (são estas algumas das camadas que usamos para editar a imagem).
Convém após o passo prévio, gravar a imagem em JPG, o melhor formato para este caso, quando quereremos colocar a imagem da montanha no fundo do jogo, com a relva, rios, centrais, cidade, etc.
Assim é que se vê como a montanha integra-se com o terreno da relva. É com algum trabalho e dedicação que se obtêm imagens semelhantes para fazermos as centrais, rios, cidade e outros elementos para o nosso jogo. Espero que tenham aprendido alguma coisa com o nosso tutorial.
domingo, 14 de março de 2010
Post Semanal - A Central Tejo: um exemplo de uma central termoeléctrica
Nas centrais termoeléctricas, a electricidade é produzida através de dínamos impulsionados por vapor. Este vapor provém do aquecimento de água pela queima de recursos minerais tal como o carvão e o petróleo.
Na Central Tejo, o material mais utilizado era o carvão. O carvão chegava através do rio e era levado dos barcos para a central e colocado no "crivo". Lá era triturado para ser depois elevado para a mistura de carvões (para optimizar a relação custo - energia). Daí era levado para a central propriamente dita, as caldeiras:
O carvão é depois queimado em tapetes rolantes que permitem que todo o carvão seja queimado. À medida que o carvão avançava, o carvão ia caindo e era recolhido para ser reutilizado (se ainda não estivesse queimado). Por cima dos tapetes estavam dispostos vários tubos com água que ia aquecendo. Ao aquecer, começava a evaporar e a aumentar a pressão. Esse vapor de alta-pressão era então dirigido para uma turbina.
A turbina é o centro da produção eléctrica e é comum à maior parte das centrais eléctricas mudando apenas a forma de a mover. Na turbina utiliza-se a indução electromagnética para criar energia (ver O que são a Indução Electromagnética e o Fluxo Magnético?).
O vapor ia em seguida para uma série de tubagens que, com a ajuda da água do rio, o arrefeciam e que possibilitam a reutilização dessa água.