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Energize It!: Pode fazer o download do nosso jogo em http://goo.gl/6k4I. A actual versão é a 4.1.

domingo, 25 de abril de 2010

Post Semanal - A História da Bicicleta

As origens deste veículo são incertas, há vários estudos, muitas cópias e poucos relatos que podem ser aproveitados. Sabemos dos famosos esboços de Da Vinci onde se observa uma clara representação da esquemática de uma bicicleta, onde se vê um sistema de transmissão por corrente bem básico, a qual muitos historiadores consideram como o primórdio da industria da bicicleta no mundo.



Entre os séculos XV e XVI, foram desenvolvidos vários veículos de duas e quatro rodas que funcionavam através de um mecanismo de correntes, alavancas e outros dispositivos que eram muito incómodos aos utilizadores pois os vários mecanismos faziam os veículos desconfortáveis, cansativos e muito propícios a quedas.

Aqui temos o exemplo o exemplo de um antigo design conhecido, que era na altura uma moda mas um parelho muito perigoso pois ao cair as pessoas estavam uma posição muito acima do solo e cair da bicicleta significava quase sempre ferimentos graves.


Conjecturas mais actuais inserem a bicicleta na História à volta do inicio do século XVIII, com aparições de um meio antecessor à bicicleta, designado de celerífero na França em 1790. Houve outros desenvolvimentos em França e também na Escócia. Em 1862, Ernest Michaux consegue fabricar 143 unidades em doze meses, e é considerado o primeiro fabricante oficial de bicicletas, como em resultado da ideia de Michaux em 1875 nasceu a primeira fábrica de bicicletas.

Aqui vemos a evolução gradual das bicicletas:


Este gráfico mostra a evolução da bicicleta, à medida que o tempo avançava as bicicletas tornavam-se cada vez mais estáveis, seguras e menos fatigantes. Os projectos das bicicletas evoluíram de meios transportes desconfortáveis e perigosos, a meios equilibrados, a máquinas funcionais, à introdução de pedais, à produção em massa influenciada pela Revolução Industrial, à excentricidade dos designs, aos perigos inerentes a certas bicicletas e à sua influência como um meio transporte social que está disponível a todos e que possui muitas variantes e serve hoje tanto como treino, desporto, lazer e até como fonte de energia.

domingo, 18 de abril de 2010

Post Semanal - Bicicletas do Futuro

Durante a sua extensa existência, a fórmula da bicicleta não mudou muito, um par de rodas, um banco, uma armação e pedais. Esta semana mostramos o futuro das bicicletas e os seus diferentes aspectos. Existe muita especulação sobre o design deste meio de transporte e lazer, e esta vamos mostrar-vos alguns dos desenhos de bicicletas para o futuro e outras bicicletas inovadoras.





Este veículo é um híbrido de uma bicicleta e uma viatura eléctrica. Chega a atingir velocidades de 80 quilómetros por hora, a intensidade com que se pedala, controla a aceleração e quando se pedala também se carrega parcialmente a bateria da "bicicleta".



domingo, 11 de abril de 2010

Post Semanal - ABCiência






Esta semana vamos buscar aos cofres da RTP o programa ABCiência. Um programa que procura promover a ciência para os mais novos, à semelhança do nosso projecto. O programa realiza experiências divertidas que apelam ao espectador, e vamos mostrar-vos três.

Um tornado dentro de uma garrafa:



E aqui está o motivo pelo qual não se deve pôr água num microondas:



Este ultimo é sobre circuitos eléctricos e pickles:



Para verem mais vídeos procurem por ABCiência nos motores de busca ( Youtube por exe.), existem muitas mais experiências como; bolhas de sabão indestrutíveis, água explosiva, foguetes em miniatura, canhões de confetis e mais!

domingo, 4 de abril de 2010

Post Semanal - O poder do núcleo!

A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) informa que existem, hoje, em operação 439 centrais nucleares, distribuídas por 30 países, gerando cerca de 14% do total da energia eléctrica do mundo. Considerada como “energia limpa” e segura, a agência estima a sua ampliação nos próximos anos, mas especialistas afirmam que o fantasma de Chernobyl não deve se afastar completamente devido ao medo e ao desconhecimento que a população na sua maioria tem em relação ao tema.



O acidente da central nuclear de Chernobyl, aconteceu na Ucrânia no início da madrugada do dia 26 de Abril de 1986. Além dos trabalhadores que morreram nos dias seguintes ao acidente por intensa exposição à radiação depois de trabalhar no local, a região regista até hoje um aumento na incidência dos casos de pessoa que contraem cancro. Há duas teorias oficiais, mas contraditórias, sobre a causa do acidente. A primeira foi publicada em Agosto de 1986 e atribuiu a culpa, exclusivamente, aos operadores da central. A segunda teoria foi publicada em 1991 e atribuiu o acidente a defeitos no reactor RBMK.



Hoje em dia, o facto de os operadores das centrais nucleares serem extremamente bem qualificados, ter havido o aperfeiçoamento da tecnologia e dos utensílios usados nas centrais nucleares bem como as medidas de segurança tomadas torna as centrais nucleares muito seguras.

Especialistas consideram a probabilidade de acontecer um acidente numa central nuclear igual à probabilidade de um avião cair. O que revela que a probabilidade é baixa, só que, como num acidente nuclear pode haver liberação de radiação no meio ambiente, as consequências são muito piores. A tragédia adquire proporções catastróficas e os impactos ocorrerão por centenas de anos. As causas podem ser muito variadas, como por exemplo: um terramoto, um ataque terrorista, uma falha humana ou mecânica. Estes são apenas alguns dos problemas imprevistos que já acarretaram grandes acidentes nucleares.

Apesar dos riscos, a criação de energia eléctrica por centrais nucleares no mundo aumentou 75% entre 1986 e 2007, alcançando cerca de 2600 bilhões de kW/h. Até 2030, a AIEA estima que esse valor pode triplicar, uma vez que outros 43 países manifestaram interesse recentemente gerar energia por fenómenos nucleares.

A agência aponta que esse aumento deve-se principalmente a três factores: o aumento da demanda global por energia, a volatilidade dos preços dos combustíveis fósseis e o interesse em fontes de energias “limpas”. A central nuclear enquadra se nessa classificação porque não altera a qualidade do ar, não influencia na acidez da chuva e não emite dióxido de carbono. No entanto crescem as dúvidas sobre o futuro dos chamados dejectos nucleares que são os componentes gerados pelas centrais nucleares que não possuem mais condição de uso, mas ainda assim apresentam radioactividade…

Descobre como uma central nuclear funciona com a explicação, que não demora mais de 3 minutos, deste simpático senhor: